{"id":4287,"date":"2019-04-01T13:09:49","date_gmt":"2019-04-01T16:09:49","guid":{"rendered":"http:\/\/brandbola.com\/?p=4287"},"modified":"2019-04-01T13:09:50","modified_gmt":"2019-04-01T16:09:50","slug":"o-futebol-respira-sente-e-chora-por-felipe-blanco","status":"publish","type":"post","link":"https:\/\/brandbola.com\/2019\/04\/01\/o-futebol-respira-sente-e-chora-por-felipe-blanco\/","title":{"rendered":"O FUTEBOL RESPIRA, SENTE E CHORA | POR FELIPE BLANCO"},"content":{"rendered":"

O choro do pequeno torcedor da Ferrovi\u00e1ria, time da cidade de Araraquara, situada no interior do estado de S\u00e3o Paulo, ap\u00f3s ser eliminado, nos p\u00eanaltis, no duelo diante do Corinthians comoveu muitos espectadores e f\u00e3s de futebol que acompanhavam as quartas de final do Paulist\u00e3o 2019.<\/p>\n

<\/p>\n

” – Por que chorar por futebol? Eles est\u00e3o ganhando milh\u00f5es e voc\u00ea fica a\u00ed chorando…” Quem nunca falou ou ouviu essa frase ap\u00f3s algum resultado que frustrasse sua expectativa?
\nEsse epis\u00f3dio me inspirou a contar a minha hist\u00f3ria, algo real, concreto, sem emprestar algum causo ou perspectiva.<\/p>\n

O ano \u00e9 1990. Nasce mais um brasileiro e paulistano na periferia. Parte da biologia da selva de concreto – menos cinza do que atualmente – em bairros onde as atividades dos adultos se dividem em botecos, igrejas e futebol. Filho de f\u00e3s incondicionais deste esporte, pai e av\u00f4, a continuidade desse amor era praticamente certa. Antes mesmo de entender quem eu era, as cores de um clube j\u00e1 me vestiam dos p\u00e9s a cabe\u00e7a. O hino e os cantos da torcida j\u00e1 eram entoados no meu ouvido desde o ber\u00e7o, possivelmente durante a gesta\u00e7\u00e3o tamb\u00e9m. A bola e os gritos de gol a cada chute na gorduchinha eram acompanhantes fi\u00e9is no dia a dia do pequeno projeto de torcedor.<\/p>\n

Logo chegou o grande momento, a primeira vez em um est\u00e1dio (que a mem\u00f3ria me permite
\nrecordar). Foi uma vit\u00f3ria por 3 a 0, em um campeonato paulista. P\u00e9 quente. N\u00e3o me recordo se o est\u00e1dio estava cheio, mas n\u00e3o importava. Eu vi milhares de pessoas agitadas nas ruas, bandeiras enormes balan\u00e7ando, batuques ao mesmo tempo barulhentos e dan\u00e7antes, cantos em coro, palmas sincronizadas, fogos de artif\u00edcio e muitas pessoas vestidas com as mesmas cores. Senti-me parte de um todo: os torcedores me pareciam familiares, fiquei deslumbrado com toda a grandeza e esplendor do que via, tinha muitas perguntas, mas n\u00e3o dava tempo de faz\u00ea-las, dado o descontrole em tentando acompanhar toda a movimenta\u00e7\u00e3o. Era a coisa mais emocionante que os olhinhos levemente rasgados, e semiabertos devido ao sol, tinham visto at\u00e9 ent\u00e3o. Euforia e \u00eaxtase se misturavam com a curiosidade e pulos involunt\u00e1rios de alegria. O futebol estava fazendo mais uma “v\u00edtima”.<\/p>\n

A paix\u00e3o pelo esporte, ou melhor, a paix\u00e3o pelo meu time e eu fomos crescendo juntos. O meu clube era sempre o melhor, tinha necessidade de sair por cima em qualquer discuss\u00e3o sobre esse tema. Na escola, boa parte do tempo era tomado por discuss\u00f5es sobre t\u00edtulos, vit\u00f3ria em cl\u00e1ssicos e conhecimento da hist\u00f3ria do meu time. Era viciado em vencer. Achava que o futebol se resumia a isso, vencer, ser campe\u00e3o e mostrar que suas gl\u00f3rias s\u00e3o as maiores. Contudo, ao longo dos anos esse sentimento foi sendo moldado sem que eu percebesse. Fui do fanatismo extremo, ao me sentir dono do Brasil e do mundo, \u00e0 avers\u00e3o, quando acreditei, por certo tempo, que o futebol era apenas um instrumento de manipula\u00e7\u00e3o do nosso povo sofrido. Jogadores ganhando milh\u00f5es e n\u00f3s lutando pela sobreviv\u00eancia.<\/p>\n

Ap\u00f3s um tempo, quis o destino que eu retomasse a rela\u00e7\u00e3o com o futebol. Agora, mais maduro, s\u00e1bio, sensato e com o sentimento equilibrado, tive a oportunidade de ingressar profissionalmente em um clube, a Ferrovi\u00e1ria. Mesma equipe do garotinho que tomou a tela de milh\u00f5es de brasileiros ao derramar l\u00e1grimas sinceras ap\u00f3s a elimina\u00e7\u00e3o do clube gren\u00e1. Agora, do outro lado, assisti ao epis\u00f3dio como algu\u00e9m que precisa estudar e entender o torcedor, como faz\u00ea-lo vir ao est\u00e1dio, como proporcionar um grande espet\u00e1culo fora das quatro linhas, o que ele quer, seus desejos como f\u00e3 do clube, o que pode deix\u00e1-lo ainda mais pr\u00f3ximo e de que maneira podemos fortificar essa rela\u00e7\u00e3o e torn\u00e1-la pr\u00f3spera para clube e f\u00e3s. Ao inv\u00e9s de fitar o campo e vibrar com os lances das partidas, tive de voltar os mesmos olhos rasgados para as arquibancadas, o que \u00e9 dito nas redes sociais e como se comportam os torcedores.<\/p>\n

Hoje, ap\u00f3s viver o lado de torcedor, admirador do esporte e funcion\u00e1rio de um clube, consigo enxergar o futebol sob uma nova vis\u00e3o. N\u00e3o me refiro apenas sobre t\u00e9cnica, mas ao que ele representa para a vida das pessoas. O que te move? O que faz o seu cora\u00e7\u00e3o bater acelerado? O que te d\u00e1 prazer, te faz chorar de alegria ou botar pra fora aquela l\u00e1grima teimosa que escorre sem mais nem menos? Alguma vez voc\u00ea j\u00e1 se sentiu t\u00e3o orgulhoso que queria gritar? Sair pela rua pulando, buzinando seu carro ou se sentiu t\u00e3o poderoso e perfeito apenas por vestir uma determinada roupa? J\u00e1 viu algum desconhecido na rua, sorriu e sentiu vontade de abra\u00e7a-lo e dizer: \u201csomos foda!\u201d? O esporte proporciona emo\u00e7\u00f5es que s\u00e3o raras na vida dos seres humanos, sentimentos que, de outra forma, muitos jamais experimentariam em suas vidas. Ele une, emociona, nos d\u00e1 for\u00e7a para viver, enfrentar as batalhas do cotidiano e pode se transformar na raz\u00e3o de viver de muitos torcedores que buscam um alento para vidas dif\u00edceis.<\/p>\n

Futebol n\u00e3o \u00e9 s\u00f3 um jogo. Concordo com a afirma\u00e7\u00e3o que se tornou corriqueira. Por\u00e9m, eu ampliaria a afirma\u00e7\u00e3o para: o esporte n\u00e3o \u00e9 s\u00f3 um jogo. A rela\u00e7\u00e3o que tenho com o meu pai e outros diversos amigos e amigas, passa pelo esporte. Se eu expuser as minhas cinco lembran\u00e7as mais marcantes, certamente haver\u00e1 duas ou tr\u00eas que incluam futebol. N\u00e3o me envergonho ou sou f\u00fatil por esse motivo. O futebol \u00e9 cultura, assim como a m\u00fasica ou a arte.<\/p>\n

N\u00e3o quero afirmar para o mundo que o futebol \u00e9 o melhor dos esportes ou deva ser venerado por todos. Quero expor a minha hist\u00f3ria para dizer que n\u00e3o devemos menosprezar o sentimento de quem chora, sorri ou vibra por ver o seu time do cora\u00e7\u00e3o. Existem milh\u00f5es de hist\u00f3rias por tr\u00e1s das l\u00e1grimas de um garotinho que torce na arquibancada. \u00c9 poder sentir-se campe\u00e3o e vitorioso quando voc\u00ea busca for\u00e7as para sobreviver ao cotidiano cruel, \u00e9 poder abra\u00e7ar pessoas desconhecidas e ser correspondido, \u00e9 gritar, sentir-se parte importante de algo, extravasar e ser ouvido, \u00e9 ter f\u00e9, \u00e9 poder vestir o seu amor e gritar ao mundo como ele \u00e9 grande, independente do tamanho sob a perspectiva dos outros que te julgam.<\/p>\n

Para n\u00e3o dizer que n\u00e3o falei sobre marketing esportivo… Empres\u00e1rio que l\u00ea o Brand Bola, perceba que entrar no meio esportivo \u00e9 investir seu dinheiro e atrelar sua marca a maior paix\u00e3o e talvez o significado da vida de milh\u00f5es de pessoas.<\/p>\n","protected":false},"excerpt":{"rendered":"

O choro do pequeno torcedor da Ferrovi\u00e1ria, time da cidade de Araraquara, situada no interior do estado de S\u00e3o Paulo, ap\u00f3s ser eliminado, nos p\u00eanaltis, no duelo diante do Corinthians comoveu muitos espectadores e f\u00e3s de futebol que acompanhavam as quartas de final do Paulist\u00e3o 2019. ” – Por que chorar por futebol? Eles est\u00e3o ganhando milh\u00f5es e voc\u00ea fica a\u00ed chorando…” Quem nunca falou ou ouviu essa frase ap\u00f3s algum resultado que frustrasse sua expectativa? Esse epis\u00f3dio me inspirou a contar a minha hist\u00f3ria, algo real, concreto, sem emprestar algum causo ou perspectiva. O ano \u00e9 1990. Nasce mais um brasileiro e paulistano na periferia. Parte da biologia da selva de concreto – menos cinza do que atualmente – em bairros onde as atividades dos adultos se dividem em botecos, igrejas e futebol. Filho de f\u00e3s incondicionais deste esporte, pai e av\u00f4, a continuidade desse amor era praticamente certa. Antes mesmo de entender quem eu era, as cores de um clube j\u00e1 me vestiam dos p\u00e9s a cabe\u00e7a. O hino e os cantos da torcida j\u00e1 eram entoados no meu ouvido desde o ber\u00e7o, possivelmente durante a gesta\u00e7\u00e3o tamb\u00e9m. A bola e os gritos de gol a cada chute na gorduchinha eram acompanhantes fi\u00e9is no dia a dia do pequeno projeto de torcedor. Logo chegou o grande momento, a primeira vez em um est\u00e1dio (que a mem\u00f3ria me permite recordar). Foi uma vit\u00f3ria por 3 a 0, em um campeonato paulista. P\u00e9 quente. N\u00e3o me recordo se o est\u00e1dio estava cheio, mas n\u00e3o importava. Eu vi milhares de pessoas agitadas nas ruas, bandeiras enormes balan\u00e7ando, batuques ao mesmo tempo barulhentos e dan\u00e7antes, cantos em coro, palmas sincronizadas, fogos de artif\u00edcio e muitas pessoas vestidas com as mesmas cores. Senti-me parte de um todo: os torcedores me pareciam familiares, fiquei deslumbrado com toda a grandeza e esplendor do que via, tinha muitas perguntas, mas n\u00e3o dava tempo de faz\u00ea-las, dado o descontrole em tentando acompanhar toda a movimenta\u00e7\u00e3o. Era a coisa mais emocionante que os olhinhos levemente rasgados, e semiabertos devido ao sol, tinham visto at\u00e9 ent\u00e3o. Euforia e \u00eaxtase se misturavam com a curiosidade e pulos involunt\u00e1rios de alegria. O futebol estava fazendo mais uma “v\u00edtima”. A paix\u00e3o pelo esporte, ou melhor, a paix\u00e3o pelo meu time e eu fomos crescendo juntos. O meu clube era sempre o melhor, tinha necessidade de sair por cima em qualquer discuss\u00e3o sobre esse tema. Na escola, boa parte do tempo era tomado por discuss\u00f5es sobre t\u00edtulos, vit\u00f3ria em cl\u00e1ssicos e conhecimento da hist\u00f3ria do meu time. Era viciado em vencer. Achava que o futebol se resumia a isso, vencer, ser campe\u00e3o e mostrar que suas gl\u00f3rias s\u00e3o as maiores. Contudo, ao longo dos anos esse sentimento foi sendo moldado sem que eu percebesse. Fui do fanatismo extremo, ao me sentir dono do Brasil e do mundo, \u00e0 avers\u00e3o, quando acreditei, por certo tempo, que o futebol era apenas um instrumento de manipula\u00e7\u00e3o do nosso povo sofrido. Jogadores ganhando milh\u00f5es e n\u00f3s lutando pela sobreviv\u00eancia. Ap\u00f3s um tempo, quis o destino que eu retomasse a rela\u00e7\u00e3o com o futebol. Agora, mais maduro, s\u00e1bio, sensato e com o sentimento equilibrado, tive a oportunidade de ingressar profissionalmente em um clube, a Ferrovi\u00e1ria. Mesma equipe do garotinho que tomou a tela de milh\u00f5es de brasileiros ao derramar l\u00e1grimas sinceras ap\u00f3s a elimina\u00e7\u00e3o do clube gren\u00e1. Agora, do outro lado, assisti ao epis\u00f3dio como algu\u00e9m que precisa estudar e entender o torcedor, como faz\u00ea-lo vir ao est\u00e1dio, como proporcionar um grande espet\u00e1culo fora das quatro linhas, o que ele quer, seus desejos como f\u00e3 do clube, o que pode deix\u00e1-lo ainda mais pr\u00f3ximo e de que maneira podemos fortificar essa rela\u00e7\u00e3o e torn\u00e1-la pr\u00f3spera para clube e f\u00e3s. Ao inv\u00e9s de fitar o campo e vibrar com os lances das partidas, tive de voltar os mesmos olhos rasgados para as arquibancadas, o que \u00e9 dito nas redes sociais e como se comportam os torcedores. Hoje, ap\u00f3s viver o lado de torcedor, admirador do esporte e funcion\u00e1rio de um clube, consigo enxergar o futebol sob uma nova vis\u00e3o. N\u00e3o me refiro apenas sobre t\u00e9cnica, mas ao que ele representa para a vida das pessoas. O que te move? O que faz o seu cora\u00e7\u00e3o bater acelerado? O que te d\u00e1 prazer, te faz chorar de alegria ou botar pra fora aquela l\u00e1grima teimosa que escorre sem mais nem menos? Alguma vez voc\u00ea j\u00e1 se sentiu t\u00e3o orgulhoso que queria gritar? Sair pela rua pulando, buzinando seu carro ou se sentiu t\u00e3o poderoso e perfeito apenas por vestir uma determinada roupa? J\u00e1 viu algum desconhecido na rua, sorriu e sentiu vontade de abra\u00e7a-lo e dizer: \u201csomos foda!\u201d? O esporte proporciona emo\u00e7\u00f5es que s\u00e3o raras na vida dos seres humanos, sentimentos que, de outra forma, muitos jamais experimentariam em suas vidas. Ele une, emociona, nos d\u00e1 for\u00e7a para viver, enfrentar as batalhas do cotidiano e pode se transformar na raz\u00e3o de viver de muitos torcedores que buscam um alento para vidas dif\u00edceis. Futebol n\u00e3o \u00e9 s\u00f3 um jogo. Concordo com a afirma\u00e7\u00e3o que se tornou corriqueira. Por\u00e9m, eu ampliaria a afirma\u00e7\u00e3o para: o esporte n\u00e3o \u00e9 s\u00f3 um jogo. A rela\u00e7\u00e3o que tenho com o meu pai e outros diversos amigos e amigas, passa pelo esporte. Se eu expuser as minhas cinco lembran\u00e7as mais marcantes, certamente haver\u00e1 duas ou tr\u00eas que incluam futebol. N\u00e3o me envergonho ou sou f\u00fatil por esse motivo. O futebol \u00e9 cultura, assim como a m\u00fasica ou a arte. N\u00e3o quero afirmar para o mundo que o futebol \u00e9 o melhor dos esportes ou deva ser venerado por todos. Quero expor a minha hist\u00f3ria para dizer que n\u00e3o devemos menosprezar o sentimento de quem chora, sorri ou vibra por ver o seu time do cora\u00e7\u00e3o. Existem milh\u00f5es de hist\u00f3rias por tr\u00e1s das l\u00e1grimas de um garotinho que torce na arquibancada. \u00c9 poder sentir-se campe\u00e3o e vitorioso quando voc\u00ea busca for\u00e7as para sobreviver ao cotidiano cruel, \u00e9 poder abra\u00e7ar pessoas desconhecidas e ser correspondido, \u00e9 gritar, sentir-se parte importante de algo, extravasar e ser ouvido, \u00e9 ter f\u00e9, \u00e9 poder vestir o seu amor e gritar ao mundo como ele \u00e9 grande, independente do tamanho sob a perspectiva dos outros que te julgam. Para n\u00e3o dizer que n\u00e3o falei sobre marketing esportivo… Empres\u00e1rio que l\u00ea o Brand Bola, perceba que entrar no meio esportivo \u00e9 investir seu dinheiro e atrelar sua marca a maior paix\u00e3o e talvez o significado da vida de milh\u00f5es de pessoas.<\/p>\n","protected":false},"author":13,"featured_media":4288,"comment_status":"open","ping_status":"open","sticky":false,"template":"","format":"standard","meta":[],"categories":[1271],"tags":[1590,1593,57,102,373,1591,118,1594,124,156,162,175,176,1592,219,357,236],"jetpack-related-posts":[{"id":4385,"url":"https:\/\/brandbola.com\/2019\/05\/21\/galinha-pintadinha-no-futebol\/","url_meta":{"origin":4287,"position":0},"title":"Galinha Pintadinha no Futebol?","date":"maio 21, 2019","format":false,"excerpt":"Poucos clubes d\u00e3o o valor necess\u00e1rio aos torcedores mirins, mais conhecidos como \"futuros torcedores\". 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